Uma sensação de ser um estranho no ninho. Para todos os lados só têm gente de olho puxado e falando uma língua que ainda não domino.

Mas já foi possível sentir o espírito japonês no voo partindo de Chicago, quando o avião teve que esperar para decolar e o piloto pediu desculpas pelo congestionamento aéreo na decolagem, que estava fora do alcance dele. O avião pousou em Narita, na última pista, a mais longe do terminal de desembarque. Ao finalmente parar, o piloto pediu desculpas pelo longo caminho da aeronave em solo. Continuar lendo “Minha primeira impressão do Japão”