Uma sensação de ser um estranho no ninho. Para todos os lados só têm gente de olho puxado e falando uma língua que ainda não domino.

Mas já foi possível sentir o espírito japonês no voo partindo de Chicago, quando o avião teve que esperar para decolar e o piloto pediu desculpas pelo congestionamento aéreo na decolagem, que estava fora do alcance dele. O avião pousou em Narita, na última pista, a mais longe do terminal de desembarque. Ao finalmente parar, o piloto pediu desculpas pelo longo caminho da aeronave em solo.
Já no saguão, outro detalhe bem diferente do Brasil. Os passageiros não abandonam os carrinhos de malas em qualquer lugar, todos deixam o carrinho no local especificado.

No banheiro do aeroporto, já apanhei da torneira. Passei algum tempo tentando descobrir como ele funcionava e, mesmo depois de usá-la, não sei se a usei da forma correta. Aliás, os banheiros são tão limpos que impressionam.

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